Hoje a mulher trabalha fora, tem direitos mais ou menos iguais aos do homem e para chegar aqui foram necessárias algumas décadas e muito esforço. Mas algumas de nós parecem querer botar tudo a perder.
Apesar de trabalharem e necessitarem do emprego para a sobrevivência não conseguem encarar isso de forma profissional. Presenciei várias vezes colegas que levavam bronca e corriam ao banheiro para chorar e depois ficavam "de mal" do chefe. Ou que se atrasavam porque o bebê teve dor de barriga. Ou que não compareciam a reuniões porque "o marido não deixou".
Ora bolas, como podemos ser levadas a sério se uma boa porção de mulheres ainda não percebeu que trabalho é compromisso? Que devemos deixar do lado de fora os problemas pessoais e que ficar pendurada no telefone o dia inteiro com a babá porque o filho não quer comer só contribui para que sejamos discriminadas ao procurar um emprego?
Antes de ganhar a confiança do patrão temos que provar que não somos desse tipo, que somos "as boazinhas", que encaram a profissão como uma carreira e que separam a vida profissional da pessoal. Trabalho para nós não é bico, é necessidade. Necessidade material, espiritual, social e fundamental. Não trabalhamos apenas para ganhar dinheiro, trabalhamos porque achamos o trabalho necessário para qualquer ser humano que seja maior e que esteja no uso de suas faculdades mentais.
Essas aí que vão para o emprego apenas para dar trabalho aos outros e causar problemas e que desde o momento que chegam estão contando as horas que faltam para ir embora, nos façam um favor: fiquem em casa. Retirem-se do mercado de trabalho e parem de denegrir nossa imagem. Nós outras que também somos mulheres levamos a coisa a sério e não queremos ter que pagar o ônus pelas dondocas que um dia resolveram que seria bom passar um tempo fora de casa. Se querem mesmo ficar umas horas fora de casa, por favor marquem hora no salão de beleza. E fiquem por lá.
Apesar de trabalharem e necessitarem do emprego para a sobrevivência não conseguem encarar isso de forma profissional. Presenciei várias vezes colegas que levavam bronca e corriam ao banheiro para chorar e depois ficavam "de mal" do chefe. Ou que se atrasavam porque o bebê teve dor de barriga. Ou que não compareciam a reuniões porque "o marido não deixou".
Ora bolas, como podemos ser levadas a sério se uma boa porção de mulheres ainda não percebeu que trabalho é compromisso? Que devemos deixar do lado de fora os problemas pessoais e que ficar pendurada no telefone o dia inteiro com a babá porque o filho não quer comer só contribui para que sejamos discriminadas ao procurar um emprego?
Antes de ganhar a confiança do patrão temos que provar que não somos desse tipo, que somos "as boazinhas", que encaram a profissão como uma carreira e que separam a vida profissional da pessoal. Trabalho para nós não é bico, é necessidade. Necessidade material, espiritual, social e fundamental. Não trabalhamos apenas para ganhar dinheiro, trabalhamos porque achamos o trabalho necessário para qualquer ser humano que seja maior e que esteja no uso de suas faculdades mentais.
Essas aí que vão para o emprego apenas para dar trabalho aos outros e causar problemas e que desde o momento que chegam estão contando as horas que faltam para ir embora, nos façam um favor: fiquem em casa. Retirem-se do mercado de trabalho e parem de denegrir nossa imagem. Nós outras que também somos mulheres levamos a coisa a sério e não queremos ter que pagar o ônus pelas dondocas que um dia resolveram que seria bom passar um tempo fora de casa. Se querem mesmo ficar umas horas fora de casa, por favor marquem hora no salão de beleza. E fiquem por lá.
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