Mulher que trabalha fora tem que ter seus truques, senão a coisa desanda. Eu tenho os meus, claro. Acostumada a trabalhar fora desde os 18 anos, criei 5 filhos e cuidei de 5 maridos - e tinha que agradar os chefes, fazer tudo direitinho, chegar na hora e não faltar.
Mulher que trabalha não pode ficar escrava do trabalho de casa, tem que racionalizar para sobrar tempo para o serviço, a família e para si mesma. Para lavar roupa, por exemplo, eu tenho um esquema: nos dias pares lavo as roupas coloridas e já ponho as que precisam ficar de molho na água, como roupas brancas, roupa de cama e mesa e toalhas de banho. No dia seguinte eu lavo apenas as que ficaram de molho, e assim vou controlando.
Comida não dá para não programar, faço almoço que dê para almoço e janta, ou então faço a janta que já dê para o almoço, o que é melhor já que trabalho na parte da tarde, é só colocar no micro-ondas e está feito.
Limpar a casa, cada dia de manhã limpo um cômodo e só varro os outros. Como minha casa é pequena dá para limpar 2 vezes na semana. Na sexta, que estou de folga, aproveito para limpar tudo, faço uma faxina completa.
Mas meu marido já sabe, em época de provas nem conta com nada limpo quando chega em casa, só limpo 2 vezes por semana e olhe lá. Logo que terminam as provas estou de férias, o que significa que terei mais tempo para cuidar da casa.
Quando tinha filhos pequenos também tinha meus esquemas: banho à noite, iam limpinhas para a cama, e se esbaldavam de brincar durante o dia. A papinha eu fazia toda de uma vez, deixava nas vasilhas e durante o dia ia tirando da geladeira e esquentando em banho-maria. As fraldas sujas eu limpava na torneira do tanque e punha de molho no sabão em pó, de manhã iam para a máquina; as molhadas eu enxaguava e colocava em um balde só com água.
Não adianta tentar livrar-se do serviço de casa, então o melhor é racionalizar. E também não adianta querer ser a melhor funcionária, a melhor mãe e uma dona-de-casa perfeita. Alguma coisa vai ter que ficar em segundo plano, e eu escolhi o serviço de casa. Que - cá pra nós - eu detesto!
Mulher que trabalha não pode ficar escrava do trabalho de casa, tem que racionalizar para sobrar tempo para o serviço, a família e para si mesma. Para lavar roupa, por exemplo, eu tenho um esquema: nos dias pares lavo as roupas coloridas e já ponho as que precisam ficar de molho na água, como roupas brancas, roupa de cama e mesa e toalhas de banho. No dia seguinte eu lavo apenas as que ficaram de molho, e assim vou controlando.
Comida não dá para não programar, faço almoço que dê para almoço e janta, ou então faço a janta que já dê para o almoço, o que é melhor já que trabalho na parte da tarde, é só colocar no micro-ondas e está feito.
Limpar a casa, cada dia de manhã limpo um cômodo e só varro os outros. Como minha casa é pequena dá para limpar 2 vezes na semana. Na sexta, que estou de folga, aproveito para limpar tudo, faço uma faxina completa.
Mas meu marido já sabe, em época de provas nem conta com nada limpo quando chega em casa, só limpo 2 vezes por semana e olhe lá. Logo que terminam as provas estou de férias, o que significa que terei mais tempo para cuidar da casa.
Quando tinha filhos pequenos também tinha meus esquemas: banho à noite, iam limpinhas para a cama, e se esbaldavam de brincar durante o dia. A papinha eu fazia toda de uma vez, deixava nas vasilhas e durante o dia ia tirando da geladeira e esquentando em banho-maria. As fraldas sujas eu limpava na torneira do tanque e punha de molho no sabão em pó, de manhã iam para a máquina; as molhadas eu enxaguava e colocava em um balde só com água.
Não adianta tentar livrar-se do serviço de casa, então o melhor é racionalizar. E também não adianta querer ser a melhor funcionária, a melhor mãe e uma dona-de-casa perfeita. Alguma coisa vai ter que ficar em segundo plano, e eu escolhi o serviço de casa. Que - cá pra nós - eu detesto!